Categoria: Gastronomia

  • Philadelphia: Uma Escapada Histórica Há Cerca de 1 Hora de Nova York

    Se você já foi ao menos 1 vez para Nova York, vale a pena fazer esse super bate e volta até Philly (para os íntimos). Ao nosso ver esse tipo de viagem deve ser feita quando a distância entre as cidades é de no máximo 2 horas, para você não ficar mais tempo no deslocamento que passeando.

    Curiosidades rápidas sobre a cidade:

     – O Independence Hall, onde a Declaração de Independência foi assinada, e o Liberty Bell são as atrações mais famosas da cidade, além da estátua do filme “Rock” e as escadas do Museu de Arte da Philadelphia, onde foram gravadas cenas do filme;

    – Não deixe de comer o sanduiche Philly Cheese Steak (pão, queijo e carne, bem quentinho e derretido);

    – Franklin Roosvelt tem grande ligação com a cidade, pois foi seu morador por muitos anos e também foi onde morreu.  Ele foi o maior representante do iluminismo nos EUA e fundou a primeira biblioteca pública da Filadélfia;

     – Ela fica localizada no estado da Pensilvânia, entre as cidades de Nova York e Washington DC;

    – Foi o local onde a Declaração de Independência e a Constituição Americana foram assinados.

    Vai aí o roteiro de 1 dia que fizemos na Philadelphia a partir de NY, de trem:
    1. Pegamos um trem às 8hs na Penn Station (o ticket compramos meses antes pela internet e validamos num guiche antes de embarcar);
    2. Leva cerca de 1h pra chegar na estação de Philadelphia, onde pegamos um táxi até o mercado Reading Terminal Market;

    Comendo o mais famoso philly cheese steak da Philadelphia


    3. Lá comemos um prato típico chamado Philly Cheese Steak no restaurante Molly Malloy’s (semana passada fizemos post sobre isso aqui no feed);
    4. Em frente ao mercado é o primeiro ponto de saída dos ônibus hip on hip off (todas as empresas saem dali) e ao lado fica o Hard Rock Café;
    5. Pegando o ônibus já sabiamos seu roteiro, pois compramos o ticket online, então já haviamos selecionado as paradas;

    Catedral da Philadelphia

    6. Nossas saídas do ônibus foram no Museu de Arte da Philadelphia (onde tem a escada e a escultura do filme Rocky), na Catedral, no Liberty Bell Center (onde fica o sino da Independência Americana) e no One Liberty Observatory (onde você vê a cidade do alto e onde tem a estátua super moderna de Benjamin Franklin, mas que infelizmente fechou);

    A famosa estátua de Rock

    7. Nessas paradas aproveitamos também para conhecer os arredores, as praças, os barzinhos, as lojinhas, o shopping, os monumentos, a ferinha de Natal e a pista de patinação no gelo;
    8. Sem sair do ônibus pudemos ver outros atrativos turisticos como a ponte Benjamin Franklin e o monumento aos veteranos da Guerra do Vietnam;

    Ponte Benjamin Franklin
    Memorial aos Veteranos da Guerra do Vietnã


    9. Pegamos um uber para voltar a estação de trem. O nosso saía às 22hs. Então como chegamos cedo, aproveitamos bastante a cidade.
     

    Vista de um observatório que, infelizmente, fechou

     

    Super recomendamos esse bate e volta. Apesar do frio (dezembro/2017), foi ótimo e, claro, ficamos com um gostinho de quero mais!

  • New Orleans – Motivos para Visitar a Cidade do Jazz

    Catedral de St. Louis.

     

    Alguém já falou para você que estava de viagem marcada para New Orleans, capital da Louisiana/EUA? Aposto que não! Dificilmente alguém inclui a cidade em seu roteiro de viagem e um dos maiores motivos é por ser um Estado sulista americano dentre os mais pobres do país.

    Mas a maioria não considera o quão cultural, turística e gastronômica é New Orleans que, inclusive, é a capital do Jazz! 

    Visitamos a cidade, em novembro/2017, e ficamos 4 noites. Tivemos uma experiência incrível e surpreendente. Por isso vamos listar aqui para vocês as coisas que nos deixaram encantados e muito satisfeitos com a nossa viagem.

    1. Música pelas ruas! E não era qualquer música… era puro jazz!

    Músicos tocando Jazz nas ruas

    2. O agito na avenida mais famosa e democrática da cidade: a Bourbon Street.

    Bourbon St.

    3. O Museu Nacional da II Guerra Mundial com ótimo acervo e estrutura.

    Museu Nacional da II Guerra Mundial

     

    4. A Canal Street toda arborizada, cheia de lojas, restaurantes e até Cassinos!

    Canal St.

    5. Riverwalk Outlet localizado bem na região central, facilitando muito o descolamento de turistas que não precisam perder horas até chegar a um centro de compras desse tipo.

    Outlet Riverwalk

    6. O Rio Mississippi e seu incrível passeio de barco a vapor nos remetendo a outros tempos.

    Rio Mississippi

    7. O Superdome, palco de tantos jogos da NFL, localizado bem na região central, facilitando muito o descolamento de turistas.

    SuperDome

    8. A maravilhosa Catedral de St. Louis, localizada numa praça linda e com vista para o Mississippi.

    Catedral de St.Louis

    9. Culinária variada por conta do mix de culturas da cidade: francesa, espanhola e africana (cultura creola e cajun). O tempero mais apimentado está presente em grande parte dos pratos, o que nos agradou. A variedade de comidas típicas é grande e, com certeza, uma delas vai agradar você também!

    Começamos pelo Po-Boy: pão no formato baguete recheado de camarões fritos que podem ser acompanhados de outros frutos do mar.

    Po-boy

    Jambalaya: uma espécie de paella com camarão, lagostim, frango e, principalmente, pimenta! Maravilhoso para quem gosta de comidas fortes.

    Jambalaya

    E, de sobremesa, um beignet, que parece um sonho, mas não tem recheio. Por fora tem muito açúcar. O local mais famoso para comer é o Cafe Du Monde.

    Beignets

    Recomendamos muito a visita, não apenas pelos motivos que aqui elencamos, mas por muitas outras coisas que vivenciamos por lá.

    Se você for para New Orleans podemos preparar um roteiro personalizado para você. Entre em contato conosco por e-mail: vemviajaramor@outlook.com

  • Lisboa – Roteiro de 1 dia por Belém e região

     Lisboa é uma cidade linda e cheia de atrativos. Talvez o monumento que mais se destaque seja a Torre de Belém que fica, justamente na região de Belém. E na nossa viagem a Lisboa já começamos por essa região logo no primeiro dia de passeios, pois ela tem muito mais atrativos que somente a Torre.

    Nessa região não tem metrô, então optamos por ir do nosso hotel que ficava na Praça Marquês de Pombal, de uber até lá. Fizemos parte do trajeto a pé, depois novamente de uber e no final de metrô até o hotel.

    Chegamos na Torre de Belém por volta das 10hs, mas só a vimos por fora, mas é possível subir para ver a vista. Ela foi construida por volta do ano de 1515 para defender a cidade de ataques de navios inimigos.

    Torre de Belém

    Depois seguimos para ver o monumento do Padrão dos Descobrimentos, praticamente ao lado. A sua grandiosidade impressiona. Tem formato de caravela e homenageia aqueles que fizeram as conquistas marítimas como Vasco da Gama e Pedro Alvares Cabral. Na frente dele, desenhado no chão, há um mapa com as conquistas portuguesas.

    Padrão dos Descobrimentos

    Seguimos a pé até o Mosteiro dos Jerônimos. Compramos o ingresso antecipadamente (atualmente custa 10 euros). De cunho religioso, foi construido no século XV. Vasco da Gama e Camões estão sepultados lá.

    Vão do Mosteiro dos Jerônimos
      
     
    A Igreja do Mosteiro é a Igreja de Santa Maria de Belém, que também pode ser visitada.
     
    Interior da Igreja de Santa Maria de Belém
     

    Seguindo, novamente, a pé, fomos comer os famosos Pastéis de Belém. Somente ali, ao lado do Mosteiro, existem os legítimos Pastéis de Belém com a antiga “receita secreta”, produzida no
    Mosteiro, hoje, apenas conhecida pelos mestres
    pasteleiros que os fabricam artesanalmente, na “Oficina do Segredo” do estabelecimento. Nenhum outro pastel pode ter essa denominação. Para os demais somente “pastel de nata”.

    Eles surgiram o início do Século XIX
    quando, após a revolução Liberal o clero foi expulso do mosteiro. Foi
    fabricado por eles como uma tentativa de sobrevivência. E nós
    agradecemos, né? Realmente, ele é diferenciado, mais corpulento e muito saboroso, com folheado crocante na medida.

    E
    lá você consegue vê-los sendo fabricado. E não desanime se o local
    estiver muito movimentado, pois ele é bem grande e é tudo muito rápido. O preço atual da unidade é 1,40 euros.

    Os legitimos pastéis de belém

    Aqui voltamos a pegar um uber, porque apesar de irmos sempre numa reta, a distância era grande. Dali do Pastel de Belém seguimos até a LX Factory, uma região revitalizada da Lisboa. Com lojas, restaurantes, livrarias, cafés e muita arte. Fomos durante o dia e estava bem tranquilo. Acreditamos que o movimento maior seja à noite.

    Obra do artista Bordalo II

    Comur – A Conserveira

    Livraria Ler Devagar

    Dali pegamos novamente um uber para a nossa última parada: Mercado da Ribeira – renomeado para Time Out Market Lisboa. Para quem não sabe, Time Out é uma revista especializada em gastronomia e foi em Lisboa que, em 2014, abriram essa praça de alimentação diferenciada e muito charmosa. Hoje grandes cidades pelo mundo já possuem o seu mercado.

    Comemos 3 tipos de pastel de bacalhau: tradicional, com azeitonas e outro picante. Todos uma delicia. A comida em Portugal, assim como os vinhos, tem ótimo custo benefício para nós brasileiros.

    Pastéis de Bacalhau

    Time Out Market Lisboa

     Gostamos tanto do local e de sua vibe que voltamos lá uma outra noite para irmos em outro restaurante.

    Polvo a lagareiro

    Time Out Market –  Lisboa à noite

    No jantar comemos Polvo à lagareiro. Uma delícia! A noite o local é bem mais movimentado e tivemos que esperar um pouco para conseguirmos lugar para sentar, mas valeu muito a pena.

    Mas continuando nosso trajeto diurno, para encerrarmos e, antes de pegarmos o metrô de volta para o hotel, passamos pela Rua Nova de Carvalho, no Cais do Sodré, região também revitalizada. E fica bem coladinha ao mercado.

    Pink Street

    Agora ela é conhecida como Pink Street. Ela é cheia de bares e restaurantes, mas já foi um dos principais centros de drogas e prostituição de Lisboa e onde ninguém queria passar à noite. Hoje é bem o contrário. À noite é onde está o agito do local, mas nós fomos durante o dia apenas.

    Depois disso, voltamos de metrô para o hotel.

  • Roteiro da Serra Gaúcha: Canela –> Flores da Cunha –> Gramado

     Já fomos várias vezes para a Serra Gaúcha (sempre de carro, pois moramos em Santa Catarina) e, em cada uma delas fazemos roteiros diferentes.

    É incrível a quantidade de atrações novas que surgem por lá a cada ano. Nossa última ida para lá (que vamos descrever aqui) foi em agosto/2023, mas com certeza, se formos novamente em 2024, novos atrativos turisticos iremos encontrar.

    Nossa meta era conhecer as Vinícolas de Flores da Cunha (mais especificamente fazer a Rota Caminhos do Alfredo), a maior produtora de vinhos do Brasil. Então, de Florianópolis até lá
    fizemos 1 parada antes e outra na volta para não ser tão cansativo (são
    quase 7 horas de viagem, em um trajeto direto).

    Mirante Gelain – atrativo que faz parte da Rota Caminhos do Alfredo

    Sempre saímos cedo daqui para não pegarmos muito transito e fazemos o trajeto pela Rota do Sol.

    Segue o roteiro:

    Parada 1: CANELA

    Ficamos no Hotel Boutique Blumen. Só temos elogios! Inaugurado há pouco tempo, tudo novinho, quartos lindos e super convidativos para uma estada em casal, estacionamento e na mesma rua da famosa Catedral de Pedra. Ou seja, para passear pelo centrinho de Canela você consegue fazer tudo a pé. Super romântico. Escolhemos um com banheira (pelo booking nossa diária custou R$525). O café da manhã era a la carte (algumas coisas vinham direto na mesa, outras você escolhia no cardápio, sem limite). Quando chegamos já fomos recebidos com taças de espumante e no quarto uma caixa com docinhos nos aguardava. À noite, quando retornamos do jantar, um chá estava a disposição em nosso quarto. Super recomendamos essa hospedagem! Gostariamos muito de ir novamente. 

    Canela: Hotel Blumen – recepcionados com espumante

     

    Como era época de Festival de Cinema, demos um pulinho no Centro de Gramado para ver o movimento e o Red Carpet (sim! tem muitos famosos por lá! Foi a nossa segunda vez em Gramado nessa época e adoramos!).

    Parada 2: FLORES DA CUNHA

    Saimos cedinho do hotel em Canela para chegar ao nosso destino principal (o trajeto leva um pouco menos de 2 horas). Ficamos hospedados 2 noites no Letto Hotel (R$642,40), que conta com uma grande infraestrutura: muitos quartos, restaurante, bar, estacionamento, sala de jogos, piscina, além de estar localizado numa região bem central da cidade, mas ao mesmo tempo super tranquila.

    Muitos vão perguntar: mas por quê Flores da Cunha? Por que não Bento Gonçalves? Primeiro, porque já estivemos no Vale dos Vinhedos (e queremos repetir!) e, segundo, porque ficamos encantados com as vinicolas de Flores da Cunha. Hoje a cidade conta com várias (sim! várias!!) rotas para você desbravar o turismo enogastronomico. Nós fizemos especificamente a Rota Caminhos do Alfredo (por acaso acabamos passando pelo Distrito de Otávio Rocha), onde existem várias atrações: muitas vinícolas, paisagem natural, trilhas, mirante, restaurantes e, acreditem, por toda a cidade você vai ver vinhedos! Não é a toa que Flores da Cunha é a maior produtora de vinhos do Brasil.

    Rota Caminhos do Alfred – Flores da Cunha

    Nesse dia fomos logo fazer as visitas/degustações: Gran Nero Presunto Cru (R$85 –  degustação de charcutaria), Mirante Gelain, Igreja, Vinícola Viapiana (R$45 –  degustação de vinhos) e Vinicola Bebber (R$180 – degustação harmonizada).

    Degustação de vinhos na Vinícola Viapiana
    Degustação de charcutaria na Gran Nero Presunto Cru

    Degustação Harmonizada na Vinícola Bebber

     

    No dia seguinte exploramos o Centrinho da cidade, fomos conhecer o Parque da Vindima (onde fica o Monumento do Galo, que já tem uma postagem aqui) e depois fomos: na Vinicola Monte Reale (R$50 – degustação de vinhos), visitamos a rota do Distrito de Otávio Rocha, fomos a Vinicola Luiz Argenta (R$120). Jantamos na Casa do Cogumelo, outra atração maravilhosa por lá.

    Vinicola Monte Reale

    Centrinho de Flores da Cunha

    Distrito de Otávio Rocha: outra rota de enoturismo

    Vinicola Luiz Argenta

    Flores da Cunha à noite

     

    Deixamos Flores da Cunha e fomos para Farroupilha visitar o belissimo
    Parque Salto Ventoso (R$10). O trajeto leva cerca de 1 hora.

    Parque Santo Ventoso, em Farroupilha

     

    Após a visita partimos para Gramado, onde nos hospedamos no Hotel Águas
    Claras (R$475), bem na região central, cheio de restaurantes ao redor e
    onde pode-se fazer tudo a pé. Ele tem uma grande infraestrutura, com
    piscina, estacionamento, grande restaurante, bar…

    E pela segunda vez fomos ao Festival de Cinema de Gramado

    Enfim, adoramos diversificar no roteiro, pois a maioria das pessoas (nós já fizemos isso também) fica somente na região de Gramado e, no máximo, segue para o Vale dos Vinhedos (Bento Gonçalves, etc), então essas outras rotas são ótimas para conhecer toda a região.

    Mesmo para quem não curte vinho, vale fazer esses passeios, pois os restaurantes são maravilhosos. E, se fossemos voltar hoje já acrescentaria, pelo menos, mais 1 dia na cidade de Flores da Cunha, por conta das vinícolas.

    Nós amamos esse tipo de turismo e sempre recomendamos que você faça no máximo 3 degustações por dia para não ficar cansativo e não perder o foco de conhecer vinhos novos e acabar não sentindo o verdadeiro sabor deles.

  • Do Museu do Louvre ao Arco do Triunfo: Roteiro de 1 Dia por Paris

     

    Passeio de Bateaux Mouche pelo Rio Sena

     

    Já dizia o poeta: “Paris é uma festa”!! 

    Sim!! Uma festa para seus olhos! Para cada canto que se olhe as pupilas brilham, tamanho charme e beleza de seus atrativos!

    Nós amamos e já estivemos lá por 3 vezes. E quando tivermos mais uma oportunidade, por lá estaremos novamente.

    Esse roteiro que vamos deixar aqui fizemos na 1 vez que estivemos em Paris. Ele dá uma ótima noção de como é a cidade e você consegue fazer em 1 dia entre caminhadas, museus, comidinhas e compras! Além de tudo é fácil: você vai seguir uma reta. Não tem erro.

    Vamos lá:

    Começamos pelo Museu Do Louvre. Além do Museu, lá você tem um Shopping (Carrousel du Louvre) também, com lojas e praça de alimentação. A dica inicial é descer na Estação de metrô Palais Royal-Museu du Louvre ou na Louvre-Rivoli.

    Pirâmides do Louvre

     

    Para entrar no Museu você pode acessar pela praça principal, onde tem as pirâmides (é a mais movimentada, mas nós entramos por ela e foi super tranquilo), mas é por ela que você vai chegar direto na Pirâmide Invertida ou então entrar pelo do Shopping (Carrousel du Louvre, também já acessamos o museu por ela e foi tudo tranquilo). A pirâmide grande tem mais de 20 metros de altura.

    Pirâmide vista por baixo

     

    Elas foram construidas a pedido do ex-presidente francês François Miterrand, e inauguradas em 1989. A entrada atualmente custa 22 euros (na época compramos na hora, mas hoje recomendamos que você compre com antecedência, pois eles fazem agendamento para entrar) e ele é fechado as terças-feiras. Então atente-se para fazer esse roteiro nos demais dias da semana. 

    Pirâmide Invertida


     

    Para você não ficar perdido e sem saber o que ver no museu indicamos você ir no primeiro horário (9hs) para dar conta do roteiro e para não ter tanto movimento. Entre e vá direto ver a Monalisa. Na mesma sala, logo em frente, já aproveite para ver o quadro “As Bodas de Canaã”.


    Com a Monalisa


     

    Outros destaques no Museu são: a Vênus de Milo, o Código de Hamurabi, a Coroação de Napoleão e Os Aposentos de Napoleão (nos impressionou muito). Também não deixe de ver os quadros “A Coroação de Napoleão” e “São João Batista”(de Da Vinci).

    Com o Código de Hamurabi


     

    Após a visita saia do museu e siga em direção aos Jardins das Tulherias e veja a obra do Arco do Triunfo do Carrossel.

    Arco do Trinfo do Carrossel


     

    Siga em frente e atravesse a rua até os jardins. Ao final dos jardins tem o Museu D’Orangerie que expõe obras de Monet (ainda não fomos, mas dizem ser belissimo), caso tenha interesse em visitar mais um museu.

    Após, você verá a Place de la Concorde, onde fica um obelisco egípicio na rotatória.

    Place de la Concorde


     

    Atravessando a rua você chega a famosa Champs Elysees. Nas suas primeiras quadras tem jardins, monumentos, além do Grand e do Petit Palais, que também podem ser visitados.

    Seguindo em frente você verá as lojas de luxo, como a primeira loja da Louis Vuitton (vale a pena a visita, mesmo que você não vá comprar nada, pois é um local histórico), e lojas de departamentos como a H&M e a nova Galeries Lafayette, além de muitos restaurantes, e cafés (nessa avenida tem uma filial da famosa Ladurée que é diferente das outras por ter mesa e bar de drinks, mas também muita fila).

    Louis Vuitton na Champs Elysees


     

    Seguindo em frente você chegará ao Arco do Triunfo, símbolo do patriotismo e de orgulho francês. Sua construção foi inspirada na tradição da Roma Antiga para celebrar conquistas militares. Levou 30 anos para ser construido e foi inaugurado em 1836. Sua arquitetura tem detalhes cheios de homenagens e significados, como o desenho de 30 medalhões para homenagear batalhas do exército francês e outras esculturas homenageando a paz e as conquistas napoleônicas. Mas cuidado: não atravesse a rua! A rotatória é muito perigosa. Procure pela passagem subterrânea, que te levará ao arco sem risco e você chegará diretamente no Túmulo do Soldado Desconhecido, que homenageia soldados que morreram em tempo de guerra sem que seus corpos tenham sido identificados. Sua instalação foi feita em 1920, após a Primeira Guerra Mundial.

    Champs Elysees com o Arco do Triunfo ao fundo


     

     O Arco do Triunfo está no cruzamento de 12 avenidas de Paris, incluindo a Champs-Elysées. Para trás fica La Defense e seu arco e para a frente o Louvre com seus Jardins das Tulherias.

    Túmulo do Soldado Desconhecido no Arco do Triunfo


    Caso tenha interesse, você poderá subir as escadas do Arco do Trinunfo e apreciar a vista da Champs Elysees, da Torre Eiffel e da parte moderna de Paris, chamada de La Defense. Ele está aberto todos os dias a partir das 10hs e seu ingresso custa 15 euros.

    Champs Elysees com o Arco do Triunfo ao fundo


    Algumas curiosidades sobre o Arco do triunfo:

    1. O aviador Charles Godfrey, ao final da Primeira Guerra Mundial, conseguiu voar pelo centro do arco com seu avião biplano;

    2. Adolph Hitler desfilou sob o arco, em 1940;

    3. No arco estão gravados nomes de 558 generais e de 128 batalhas importantes da França.

     

    Esse roteiro é bem fácil de seguir por ser uma reta e ter cerca de 3,5km de distância entre o Museu do Louvre e o Arco do Triunfo. Se você reservar um dia inteiro para fazê-lo será tranquilo se começar entre 9/10hs fazendo uma visita ao Louvre de até 2hs e depois seguindo pela Champs Elysees, fazendo paradas para almoço/café, caminhando tranquilamente para fazer suas fotos, admirar a paisagem e até fazer comprinhas.

    O trajeto pode ser feito no sentido contrário também, considerando que o museu fecha às 18hs (sexta-feira vai até 21:45hs). Porém, acreditamos ser um pouco mais cansativo deixar o museu para o final depois de um dia de caminhadas e compras. Mas fica a seu critério.

    Esse roteiro é ótimo para quem não tem muito tempo na cidade, pois nele você verá muitos locais importantes como a Champs Elysees, o Arco do Trinfo e o Museu do Louvre.

    Se você for para Paris podemos preparar um roteiro personalizado para você. Entre em contato conosco por e-mail: vemviajaramor@outlook.com

  • Brusque – destino com hospedagem em destaque, em Santa Catarina

     É fevereiro, ainda verão. 

    Muitos procuram destinos litorâneos, em Santa Catarina. Nós optamos pelo Vale do Itajaí para passar uns dias pós feriado de Carnaval.

    Letreiro em frente ao Pavilhão da Fenarreco e lá em cima, ao fundo, o Hotel Monthez

     

    Moramos em Florianópolis e fomos até a cidade de Brusque com o propósito de nos hospedarmos no Hotel Monthez, há muito tempo na nossa mira! O trajeto leva cerca de 2 horas. Claro que, com o trânsito de uma quarta-feira de cinzas de muita chuva, levamos mais.

    Ele está localizando as margens da Rodovia Antonio Heil, principal via de acesso à cidade, em uma área total de 41.000 m², em uma
    das colinas do Vale do Itajaí, a 85 metros de altura, oferecendo belas paisagens da cidade de Brusque.

    Café colonial do Hotel Monthez

    Favo de mel no Café Colonial do Hotel Monthez

     O hotel é famoso por seu café colonial. E a cidade é muito conhecida por ser um pólo têxtil. Assim, saem muitas excursões de todo o Estado para unir ambos atrativos. Para cidades que levam cerca de 2 horas cada trajeto (ida e volta), recomendamos um bate e volta. É um ótimo passeio para quem está nas regiões de Balneário Camboriú, Itapema, Penha, Florianópolis e Joinville, por exemplo.

    Entrada do Zoológico de Brusque

     

    Santuário de Azambuja

    Outros atrativos que visitamos dentro da cidade foram o Parque Zoo Botânico e o Santuário de Azambuja, além da região para compras têxteis (shoppings FIP e Stop Shop). Quanto ao Zoo, gostamos da estrutura, custa R$10 reais a entrada e tem estacionamento gratuito em frente. Já o Santuário tem entrada gratuita e para estacionar é um pouco complicado, pois tem um hospital em frente, então o movimento é intenso. Mas destacamos que essas 2 atrações, na nossa opinião, não são imperdíveis. Já para quem vai as compras, o destaque fica por conta da quantidade de lojas nos ramos de: lingerie, moda praia, infantil e pijamas, além dessa região ficar muito próxima ao Hotel Monthez.

    Pavilhão da Fenarreco

     

    Aliás, para quem vai a Fenarreco (uma das maiores festas alemãs de Santa Catarina), em outubro, o Hotel Monthez tem localização perfeita, permitindo que você vá ao pavilhão onde acontece a festa a pé (sim, tem uma boa subida até o hotel, mas considerando a grandiosidade do evento, as buscas por vaga onde estacionar e o consumo de bebida alcoólica, pode sim ser uma ótima opção – pelo menos não vimos outro hotel perto).

     

    Falando mais de nossa hospedagem, o hotel é um destino bem família e petfriendly! Sua estrutura é grande contando com piscina interna, jacuzzis, piscina externa aquecida e playground aquático infantil. Além de sauna, sala de jogos, brinquedoteca, academia, quadras de tênis e futebol, trilha…

    Ficamos por lá em 2 diárias (quarta a sexta-feira) com café da manhã e jantar (bebidas a parte, exceto o que estava servido no buffet do café da manhã e do colonial). Os jantares são temáticos e no de quarta tivemos a noite americana, com pizzas, hamburgueres, costelinha suina ao molho barbecue… E na quinta é quando acontece o famoso café colonial, com direito a sopas, panquecas feitas na hora, lasanha, quiche, sanduiches e doces diversos! Se você não estiver hospedado, pode ir apenas para esse café colonial. Vale muito a pena! Atualmente seu valor é de R$85 reais por pessoa.

    Nossa hospedagem foi em um quarto luxo, o mais básico do hotel, mas bem confortável e espaçoso. Não tem vista de nada especial, apenas para a parte interna do hotel, mas possui frigobar, cama king size e um ótimo chuveiro. Além de tudo que já falamos do hotel, vale destacar o atendimento em todos os setores, desde a recepção, passando pelo bar da piscina até a limpeza e no restaurante. Impecável!

    Na nossa opinião, Brusque é um destino ótimo em qualquer época do ano para fazer o bate e volta para os
    viajantes que estão em cidades próximas aproveitarem o café colonial
    do hotel e as compras. Quanto a hospedagem achamos que seria mais interessante no verão ou em épocas mais quentes por conta da estrutura de piscinas (a piscina interna não é muito grande).